#PonhaTalento
 

Contra a exclusão, emprego

A semana da mulher é o projeto no qual a Fundación Adecco coloca em destaque a integração social e laboral de mulheres em risco de exclusão social.

Embora trabalhemos nesse âmbito ao longo de todo o ano, aproveitamos a efeméride do Dia Internacional da Mulher para redobrar os nossos esforços e o nosso compromisso, gerando diálogo social e sendo um motor de mudança da sociedade.

Os preconceitos e a discriminação face à mulher deixam em situação de desvantagem 50% (50,94%) da população espanhola, ou seja, desaproveitamos metade do talento.

Os fossos em termos de ocupação, salário, liderança ou níveis de carácter temporário são dados estatísticos que queremos equilibrar. A tudo isso temos de somar a violência de género, a assistência à família, o tráfico de seres humanos ou o assédio.

Centros de formação profissional, atendimento especializado, diálogo e reflexão empresarial, além de sensibilização social, são algumas das nossas propostas para que, com o compromisso de todos, deixemos de por rótulos #PonhaTalento

Empresas parceiras

Empresas parceiras

Preconceitos

Bom dia:

Venho por este meio comunicar-vos que não quero dirigir esta empresa caso me considerem um número, uma percentagem.

Quero ser valorizada pelo meu talento, porque o género não deve definir nem as profissões nem os cargos.

Quero também ganhar o mesmo que um homem, e que não me meçam em 90/60/90. Não quero morrer a cada dia após uma injustiça, um abuso… nem liderar o desemprego, nem protagonizar os programas de reconciliação das empresas.

Não quero que o meu corpo seja mercadoria para nenhum negócio, nem que a precariedade, a pobreza e a vulnerabilidade tenham rosto de mulher.

Que não me exijam ser boa mãe, filha, esposa e trabalhadora. Quero poder escolher. Que ser imperfeita seja algo normal.

Não quero ver os homens no lado oposto, mas quero que a igualdade seja um valor para as empresas e um direito a defender entre as pessoas que, como eu, acreditam na diversidade e no talento sem rótulos.

Que não me exijam ser boa mãe, filha, esposa e trabalhadora. Quero poder escolher. Que ser imperfeita seja algo normal. Não quero ver os homens no lado oposto, mas quero que a igualdade seja um valor para as empresas e um direito a defender entre as pessoas que, como eu, acreditam na diversidade e no talento sem rótulos.

Se tiver de tapar o meu rosto e ocultar a minha identidade, não quero dirigir esta empresa.

Agora é o momento, "ponha talento".

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Fundación Adecco

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